terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Sinal verde: "Quem disse que político é tudo igual?"

O PPS apresenta para as eleições de 2012 a pré-candidatura da jornalista, ex-vereadora e ex-subprefeita da Lapa Soninha Francine à Prefeitura de São Paulo. E, resgatando a ideia inovadora da campanha de 2008, apresentada de forma leve, dinâmica, propositiva: "Quem disse que não dá pra fazer política de outro jeito?"

Em todas as pesquisas de intenção de voto para a Prefeitura de São Paulo realizadas até o momento, percebe-se a saturação do eleitor com os candidatos da polarização PT x PSDB e o cenário muitíssimo promissor para a construção de uma terceira via em torno da candidatura de Soninha Francine (PPS).

Nem PT, nem PSDB. Que venha a eleição de 2012 com um "sinal verde" para São Paulo, que é a síntese da proposta do PPS por uma cidade sustentável. Não poderia haver simbologia melhor para a metrópole que não pode parar.

Sinal verde para a “nova política” que pede passagem. Sinal verde para a cidadania, o trânsito, o transporte alternativo, a saúde, a educação, a segurança, o esporte e o lazer. Sinal verde para a qualidade de vida. Sinal verde para a diversidade, a ética, a transparência, a decência na política. Verde do meio ambiente e da sustentabilidade.

O PPS e todos os seus candidatos às eleições municipais de 2012 se comprometem publicamente a sensibilizar, mobilizar e oferecer um programa de governo para a promoção do desenvolvimento justo e sustentável.

Este compromisso público tem como referência o "Programa Cidades Sustentáveis", iniciativa pioneira da Rede Nossa São Paulo e do Instituto Ethos, com o objetivo de que as cidades brasileiras se desenvolvam de forma econômica, social e ambientalmente equilibrada.

Sabemos que as pesquisas eleitorais são um retrato momentâneo e mutável, mas não deixa de ser relevante que Soninha tenha mais votos, hoje, que os nomes do PT e do PSDB somados. Lidera entre os eleitores com nível superior e está embolada em primeiro na chamada classe média. Isso não é notícia?

Considerando esses 11% de intenção de votos em Soninha, apurados pelo Datafolha e pelo Ibope, e o resultado da eleição presidencial de 2010, quando Marina Silva obteve 20 milhões de votos (alheios à polarização PT x PSDB), temos o diagnóstico do problema e o prognóstico da cura: o eleitor procura uma alternativa concreta e viável para uma cidade mais inteligente e mais feliz. Ninguém quer mais do mesmo.

Entendemos, portanto, que para concretizar a proposta deste "sinal verde” para São Paulo será essencial somar esforços e agregar o máximo de gente bem intencionada e disposta a transformar para melhor a cidade e o país.

Isto significa, objetivamente, apresentar uma candidatura própria à Prefeitura e uma chapa competitiva à Câmara Municipal, eqüidistante de PT e PSDB, e diferente de tudo que ambos têm representado de nocivo e de mesmice para a política.

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